Apesar do nome, não é o que voce deve estar pensando. Nada a ver com transtorno de deficit de atenção, hiperatividade, nada disso. É uma banda. De Vikings! Isso mesmo, das terras geladas da Islândia. A terra dos extremos. De grande atividade vulcânica, da aurora boreal e muito mais. Terra de imagens fantásticas como essas. 
Inclui-se aqui o fato raro de o número de músicos desse país em relação ao total da população, apenas pouco mais de 300 mil habitantes, ser bastante alto. Reiquiavique, é a capital e maior cidade, cuja área metropolitana abriga cerca de dois terços da população nacional.
A banda é como se fosse uma família. Desde 2009, é composta pelo tecladista DAVÍÐ ÞÓR JÓNSSON, o guitarista e baixista ÓMAR GUÐJÓNSSON, o saxofonista ÓSKAR GUÐJÓNSSON e o baterista MAGNÚS TRYGVASON ELIASSEN, que se conhecem desde sempre. Apesar de cada um ter sua própria formação musical, o que importa no som deles é resultado final e a liberdade de criação. É clara a formação calcada no jazz, na espontaneidade e versatilidade de cada músico. E o resultado é um som bem elaborado, que vem de dentro e cresce, expande, assim como os vulcões. Energia, erupção e como diz GUÐJÓNSSON, a música tem um efeito terapêutico no grupo. E daí vem o nome da banda. Vale a pena reservar um tempinho pra ver e ouvir com calma esse vídeo do som deles produzido pela KEXP, radio americana de Seattle que coleciona sessions com bandas de todo o mundo, incluindo brasileiras de diversas épocas como Mutantes, Boogarins e Rakta. Mais informações na página da banda http://adhd-music.com/
paulonaofazideia 